quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Comentários sobre textos teóricos relacionados a Educação Infantil

Educação infantil e mundo político Por: Deise G. Nunes
 Percebemos que na educação infantil o ato de educar combina não somente a parte pedagógica e sim também os cuidados. As crianças são dependentes de seus professores e muitos acabam ficam mais tempo com eles do que com os próprios pais. Por isso, as condições de trabalho do educador infantil e a relação que ele estabelece com a criança pequena, por si só, já constituem importante ferramenta para se avaliar como o ato de educar pode ser mais ou menos inovador, democrático e crítico. O educador tem que estruturar a criança para ser um ser autônomo e responsável, com suas próprias opiniões, para isso, o educador tem que ser uma pessoa com bastante competência e um amplo conhecimento. A compreensão do novo perfil do profissional de educação infantil parte da premissa de que a educação é um campo vivo de lutas políticas e sociais subordinadas a princípios éticos, estéticos e políticos e que é fruto dos sujeitos que a constroem e vivenciam. 

Conhecimentos e práticas de professores de educação infantil sobre crianças com alterações auditivas
Por: Denísia Raquel de Carvalho SilvaI; Lílian Marinho dos SantosI; Stela Maris Aguiar LemosII; Sirley Alves da Silva CarvalhoII; Renata Martinelli PerinIII
O presente artigo tem como objetivo investigar os conhecimentos, as percepções e as práticas de professores de educação infantil sobre crianças com alterações auditivas.
Pode-se perceber que a grande maioria dos sujeitos entrevistados apresentou pouco conhecimento, muitas vezes bastante vago e de senso comum, sobre a perda auditiva, embora a consciência da necessidade de aprendizagem para uma melhor atuação profissional tenha sido nítida. Apesar da falta de informação, os professores demonstraram conhecer algumas características das crianças com deficiência auditiva e explicitaram condutas a serem realizadas em sala de aula. A quase totalidade da amostra afirmou não conhecer a triagem auditiva escolar.
Os conhecimentos, as práticas e as percepções demonstradas pelos entrevistados revelaram grande variação de conceitos, atitudes e estratégias. Contudo, grande parte se baseia em senso-comum ou intuição, devido à falta de experiência e de capacitação dos educadores para lidar com a criança com deficiência auditiva.

PROPOSTA DE REABILITAÇÃO ATRAVÉS DA ESTIMULAÇÃO NEUROSSENSORIAL

Por: Ana Paula Alves dos Santos, Luciana Marçal da Silva, Sílvia Marta Moura e Silva
A aprendizagem acontece na criança de forma gradativa e em algumas vezes demora a acontecer é por isso que há uma grande importância na estimulação neurossensorial.
O sono desde a infância é um fator importante para se ter um desenvolvimento por completo, assim como a alimentação correta um bom sono é essencial.
Quanto as birras fazem parte da infância onde  a criança pede atenção dos pais, ou aqueles que cuidam e zelam por elas, com o passar dos anos e com o amadurecimento começa a se ter noção de que birra não resolve é claro os pais são responsáveis pelos comportamentos de seus filhos no período da infância.

Grupos de pesquisa sobre infância, criança e educação infantil no Brasil: primeiras aproximações
Por: Isabel de Oliveira e Silva; Iza Rodrigues da Luz; Luciano Mendes de Faria Filho
O presente  artigo apresenta um mapeamento dos grupos e instituições que produzem pesquisas na área de educação sobre a infância, a criança e a educação infantil no Brasil, por regiões geográficas e principais temas investigados. Para o desenvolvimento da pesquisa, procedeu-se a consultas no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, nos Cadernos de Indicadores dos Programas de Pós Graduação em Educação, relativos ao ano de 2006, e na base Lattes do CNPq.

Fonoaudiologia e educação infantil: uma parceria necessária

Por: Poliana Carla Santos MaranhãoI; Sabrina Maria Pimentel da Cunha PintoII; Cristiane Monteiro PedruzziIII

O objetivo deste artigo foi  investigar as informações que os professores de educação infantil possuem em relação a Fonoaudiologia na escola, bem como sobre temas ligados à área de linguagem e para isso foi aplicado um questionário, contendo 17 questões objetivas em uma amostra com 73 professores de educação infantil da rede municipal de ensino da cidade de Maceió-AL.  Percebendo que  os participantes relacionaram a atuação fonoaudiológica na escola à presença de alterações no desenvolvimento da criança. O índice de professores da amostra que obtiveram contato com o fonoaudiólogo na escola é de 4,1%. Estes educadores relatam que apenas 57,5% receberam informações sobre a aquisição de linguagem e o desenvolvimento da escrita.
Concluindo então percebe-se que com a realização da presente pesquisa foi possível confirmar a necessidade de reforçar as ações fonoaudiológicas na escola, bem como a parceria entre fonoaudiólogos e professores.

domingo, 28 de novembro de 2010

Tarsila do Amaral - um percurso da sua vida






Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
As crianças na faixa etária de 4 anos de idade poderão conhecer e aprender sobre a vida e obra de Tarsila do Amaral
Duração das atividades
Cada atividade será desenvolvida em diferentes momentos com duração aproximada de 15 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
História de vida.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 – Conhecer Tarsila do Amaral: trajetória artística e pessoal
1º Momento: O(a) professor(a) deve contar a história de vida e apresentar as obras de Tarsila do Amaral, utilizando o livro “Encontro com Tarsila”.
Livro de Tarsila


2º Momento: Ao final da história o(a) professor(a) indaga as crianças sobre:
  • Quem foi Tarsila?
  • Onde nasceu?
  • Como foi sua infância?
  • O que gostava de desenhar?
  • Quais eram suas brincadeiras preferidas?
  • Quais os quadros de Tarsila que você mais gostou?
  • Quais as cores usadas em seus quadros?
Neste momento o (a) professor (a) deve registrar todas as falas das crianças num cartaz e expor no painel da sala.
Sugestão: Ao registrar as falas das crianças utilizar sempre letra de forma maiúscula.
3º Momento: O(a) professor(a) deve orientar as crianças que façam um desenho escolhendo um dos momentos da infância de Tarsila do Amaral. Ex: vida na fazenda: Brincadeiras (correr atrás de galinhas, subir em árvores, brincar com bonecas de mato); Desenhos (flores, frutas, galinhas e pintinhos). Oferecer diferentes materiais para a representação: lápis de cor, giz de cera e hidrocor.
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Figura 1 - Produção do desenho de Tarsila do Amaral quando criança
Avaliação
Nessa aula é possível avaliar o conhecimento das crianças sobre a vida e as obras de Tarsila do Amaral.



http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=4610

BLOCOS LÓGICOS: linguagem, memória e relações de semelhanças.

 

Regia Maria 

 

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Expressar por meio da linguagem a forma dos blocos lógicos, as cores, as espessuras e os tamanhos; expressar a semelhança entre peças que não conservam igualdade, argumentando com base em um ou dois atributos essenciais.
Duração das atividades
2 aula com diferentes momentos de 30 minutos de duração.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Reconhecer formas, cores, e espessuras.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 -  Encontrar  semelhanças entre os diferentes blocos lógicos  
   1º momento – O professor faz um bingo, distribui peças nas mesas com quatro crianças e mostra um cartão amarelo e anuncia a cor, as crianças retiram do montante todas as peças amarelas. Depois se pronunciam marcando a diferença entre as peças e destacando a semelhança da cor.     
  2º momento – O professor anuncia que as crianças têm 5 minutos para lembrar de um objeto amarelo, que não seja nenhuma peça do bloco lógico. Passados os cinco minutos, os grupos vão dizendo o que foi lembrado. Em seguida, a turma faz a contagem dos objetos de cada grupo para saber qual deles teve uma lembrança mais ativa.

Atividade 2 – Encontrar semelhança entre peças similares dos blocos lógicos  
   1º momento – O professor apresenta às crianças um circulo e elas procuram no montante as peças semelhantes.  Em seguida,  dizem o nome da peça, desenha e descrevem oralmente  as peças retiradas, o professor transcreve as características ditas pelas crianças e em seguida, faz o jogo da eliminação das características que não estão em todas as peças, deixando somente aquelas que estão em todas.  
 2º momento – O professor anuncia que as crianças têm 5 minutos para lembrar de  objetos  parecidos com circulos que têm nos carros e nos seus quartos. Terminado os cinco minutos,  as crianças analisam qual o grupo que lembrou de mais objetos.   
  Atividade 3 – Procurar peças nos blocos lógicos pela negação    
 1º Momento – O professor faz uma gincana, cada mesa com quatro crianças devem encontrar a peça e levantar para cima, quando a professora disser já! O jogo inicia com o professor fazendo uma negativa:  
 a)      uma peça que não seja circulo!
 b)      Uma peça que não seja quadrada
c)      Uma peça que não seja triangular
d)     Uma peça que não seja retangular     
Obs. O professor deve fazer o jogo como se fosse um bingo, priorizando a velocidade.
  2º momento – O professor solicita as crianças que lembrem de um objeto da escola que não seja quadrado e o desenhe. Nesse momento ele avisa que as crianças terão cinco minutos para pensar e desenhar, em quanto isso, ele marca a hora no relógio, terminado o tempo anuncia: terminou e ninguém mais pode desenhar.   
  3º momento – O professor solicita que as crianças falem dos seus desenhos e provem por que o objeto não é quadrado.  
Recursos Complementares
SIMONS, Ursula. Blocos lógicos: 150 exercícios para  flexibilizar o raciocínio. Petrópolis, RJ: Vozes,RN:
Avaliação
Na avaliação as crianças desenvolveram os exercícios de linguagem oral e escrita, falando e escrevendo para denominar as diferentes formas dos blocos lógicos; falaram sobre outros atributos dos blocos, como  cores, espessuras e  tamanhos diferentes; expressam a semelhança entre peças, argumentando com base em um ou dois atributos.


 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20129


Ciclo da Água divertido

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ciclo da Água

 

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
        Observar o processo de liquidificação da água.
  • Observar o processo de solidificação da água.
  • Vivenciar através da experiência com gelo a mudança do estado líquido para o sólido.
  • Observar o processo de mudança da água do estado sólido para o líquido.
  • Realizar uma culinária. 
Duração das atividades
4 AULAS
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • O processo de transformação da água para o estado sólido.
  • O processo de transformação da água do estado sólido para o líquido.  
Estratégias e recursos da aula
1ª ATIVIDADE 
 Na roda de conversa, desperte a curiosidade das crianças sobre a formação do gelo e o que acontece com ele. Pergunte:
  1.   O que acontece com a água quando colocamos no congelador?
  2.   O que acontece  com o gelo quando retiramos do congelador?
  3.  O que acontece com a gelatina quando colocamos na geladeira?  
 Proponha a observação da formação do gelo.  Vá a cozinha com o grupo e coloque um depósito de plástico com água no congelador. Oriente as crianças a registrarem o horário em que colocaram a água para gelar. Escolha um local apropiado para deixar os cubos de gelos.

Fonte: http://www.tosabendomais.com.br/portal/fique-sabendo-mais.php?idDica=40&acao=Ver

2ª ATIVIDADE 
Organize um quadro para o registro das observações. Volte ao local onde deixou o gelo. Problematize:  
  •  O que aconteceu com o gelo?
  • Porque ele se transformou em líqüido?
Anote as conclusões das crianças no quadro. Proceda assim com os outros experimentos.
A água no congelador A mudança do  gelo
Horário
Observações
Avaliação
  1. Verificar se as crianças perceberam a mudança do gelo para o estado liguído através da experiência realizada em sala de aula.
  2.  Se reconheceram a mudança da água para o estado sólido através da experiência e observação feita em sala de aula.



Recursos Complementares
TEXTO DE APOIO PARA LEITURA DO PROFESSOR
 Água Aspectos Físicos e Químicos da Água 
São quatro as mudanças de estado físico da água:
Fusão, Vaporização, Condensação e Solidificação.
 Fusão
 É a passagem do estado sólido para o líquido. Um exemplo de fusão é o gelo se derretendo quando a temperatura da água aumenta acima de 0oC; também pode ocorrer fusão da água quando há diminuição da pressão.
 Vaporização
 É a passagem do estado líquido para o gasoso, pode se dar por Evaporação e Ebulição. Dizemos que a água se evapora quando passa do estado líquido para o gasoso lentamente e à temperatura ambiente. Quanto maior a superfície da água em contato com o ar, quanto maior a temperatura do ambiente e quanto maior a ventilação, mais rápida será a evaporação da água. A ebulição ocorre quando a água passa do líquido para o gasoso rapidamente, por aumento súbito da temperatura; por exemplo a água que ferve numa chaleira à 100 oC.
 Condensação ou Liquefação 
É a passagem da água do estado gasoso para o estado líquido. As nuvens, por exemplo, são formadas por gotículas de água, quando a temperatura diminui ou a pressão atmosférica aumenta, o vapor se transforma em líquido, isto é, se condensa, formando as nuvens e, posteriormente cai em forma de chuva. A neblina e o sereno são outros exemplos de condensação.
 Solidificação
 É a passagem da água do estado líquido para o sólido, e para que isso ocorra é necessário que haja diminuição da temperatura ou aumento da pressão. O volume da água diminui e a densidade aumenta quando a temperatura passa de 0oC para 4oC, depois volta a aumentar, por isso o gelo flutua.


 

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Projeto Alimentação



Justificativa: O presente projeto busca despertar na criança o gosto por alimentos mais saudáveis e oferecer a criança, através da experimentação e degustação a possibilidade de conhecer novas cores e sabores, e assim, estimular hábitos alimentares mais saudáveis e limitar os rotineiros e prejudiciais à saúde.
O projeto também tem a finalidade de informar os pais através de artigos informativos, sobre a importância de cultivar hábitos alimentares mais saudáveis, para que juntos escola e família possam trabalhar por uma melhor qualidade de vida.

Objetivo Geral: Despertar os alunos para os cuidados com a saúde através dos alimentos e como classifica-los.

Objetivos Específicos:

  • Estimular os bons hábitos alimentares.
  • Falar para os alunos os motivos pelos quais nos alimentamos.
  • Identificar vários tipos de alimentos.
  • Reconhecer os alimentos que fazem bem para a saúde.
  • Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
  • Estimular a criatividade, imaginação e a observação.

Conteúdos: (Expressões: corporal e artística/ oral e escrita).

  • Expressão oral, organizar o pensamento e a memória (relatar, descrever, expressar, entre outros).
  • Uso da linguagem oral para nomear os alimentos.
  • Artes visuais: desenhos, colagens, pinturas e modelagens.

Atividade-1: Porque precisamos comer?


Dados da aula:

O que o aluno aprenderá com esta aula?

·                    Qual a necessidade de nos alimentarmos.
·                    O que precisamos comer todos os dias.
·                    Familiarizar-se com os alimentos

Estratégias e recursos da aula.

Na sala faremos um círculo e abriremos uma discussão, sobre o tema da atividade, perguntarei as crianças o que gostam de comer em casa? Quais os alimentos que mais gostam de comer? O que eles acham que precisamos comer todos os dias?
Faremos o registro das respostas das crianças na lousa sobre as suas preferências.

Avaliação.

Ao final da aula vou avaliar o que os alunos sabem sobre alimentação e quais alimentos eles conhecem e se sabem classificá-los.

Atividade-2: comer, comer para poder crescer.

Dados da aula:

·   A qualidade dos alimentos que comemos.
·   Porque precisamos comer frutas e legumes todos os dias.
·   Familiarizar-se com os hábitos alimentares dos colegas da sala.

Estratégias e recursos da aula:

O professor terá mandado previamente um questionário para os pais sobre alimentação das crianças em casa, pois eles passam o dia inteiro na escola e já sabemos o que comem aqui.
A partir das respostas iremos abrir uma discussão com as crianças sobre os hábitos alimentares.

Avaliação.

Ao final desta aula o professor poderá avaliar:

·   Aprendeu um pouco sobre a alimentação de cada um no grupo
·   O que mais todos gostam de comer
·   Se faz bem ou não?
Atividade-3 Conhecendo as verduras

Dados da aula:

O quê o aluno aprenderá com esta aula?

·        O que são verduras
·        Cor e sabor
·        Porque é importante comer verduras

Estratégias da aula:

Apresentaremos as verduras com histórias, depois faremos colagens e pinturas, cada verdura em um dia, até acabarmos de falar sobre as verduras, também vamos plantar alface com as crianças em garrafas pet.

Avaliação.

Ao final da atividade de verduras iremos avaliar:

  • Conhece as verduras.
  • Conhecem-se as cores.
  • Sabe-se por que precisamos comer verduras.


Atividade-4 Conhecendo os legumes

Dados da aula:

O quê o aluno aprenderá com esta aula?
·        O que são legumes.
·        A cor e o sabor dos legumes.
·        Porque é importante comer legumes.
·        E de uma forma lúdica quais as vitaminas que os legumes trazem para o nosso corpo.

Estratégias da aula:

Apresentaremos os legumes com histórias e também um vídeo musical sobre os legumes, depois faremos colagens e pinturas, cada legume em um dia, até acabarmos de falar sobre os legumes.

Avaliação.
Ao final da atividade de legumes iremos avaliar se o aluno:
  • Conhece os legumes.
  •  Sabe diferenciar verduras e legumes.
  •  Conhece as cores dos legumes
 Atividade-5 Conhecendo as frutas

Dados da aula:

O quê o aluno aprenderá com esta aula?
·        O que são frutas.
·        A cor e o sabor das frutas (doce ou azedo).
·        Porque é importante comer frutas.
·        Pode ou não comer com a casca.

Estratégias da aula:

Apresentaremos as frutas com histórias, depois degustaremos a fruta, faremos colagens e pinturas, cada fruta em um dia, até acabarmos de falar sobre as frutas.

Avaliação.
Ao final da atividade sobre frutas iremos avaliar se o aluno:
  • Conhece as frutas.
  •  Sabe diferenciar Frutas, verduras e legumes.
  •  Conhece as cores das frutas.


Atividade-6 Alimentos Não-Saudáveis

Dados da aula:

O quê o aluno aprenderá com esta aula?
·        Quais os alimentos devem consumir com moderação.
·        Porque não podemos comer esses alimentos em grande quantidade

Estratégias da aula:

O professor mandará uma atividade para os pais fazerem junto com os filhos. Pediremos que os pais colem rótulos ou figuras de alimentos saudáveis e não-saudáveis. Em sala faremos um mural com as figuras e vamos questionar as crianças sobre os alimentos, também registraremos as respostas das crianças em um cartaz.

Avaliação.
Ao final da atividade sobre frutas iremos avaliar se o aluno:
  • Consegue identificar quais alimentos que não são saudáveis.
  • Quais são saudáveis.

Tempo de duração do projeto: 5 meses.
Produto final: Um livro de receitas enviadas pelos pais com frutas, legumes ou verduras.

 Autoras: Eliane Gomes da Costa
Tatiana Kelli Petraccone Gonçalves

sábado, 20 de novembro de 2010

Blogs

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Conservação de Liquido


Prova piagetiana clássica a respeito da noção de conservação das quantidades contínuas (líquidos).

Projeto Pedagógico de Adaptação

Trabalho desenvolvido na Instituição de Educação Infantil Heloísa Becker


Educação para um mundo melhor


As crianças, que estão indo para a escola pela primeira vez, sofrem de ansiedade da separação. Elas sentem medo de que os pais não voltem para buscá-las e fantasiam o abandono. É importante que os pais lhes demonstrem interesse pela experiência que elas estão vivendo que as encorajem, reforçando-lhes aspectos entusiasmantes de escola como: conhecer novos amiguinhos, pode brincar com eles, etc. e tranquilizando-os quanto ao amor que sentem por elas, quanto à proximidade que manterão com a escola e com a sua professora e quanto a estarem lá para buscá-las no horário da saída.


Objetivos:
Acolher responsáveis e crianças, introduzindo-os noi universo escolar, que possui regras e objetivos próprios. Enfatizando aos responsáveis que a criança ficará bem e de como esta nova etapa é importante para todos.
Garantir para a criança o tempo necessário para que ela possa construir essa nova relação.
Procedimentos:
1. Organizar com as educadoras momento de entrevista com os responsáveis;
2. Organizar junto com os responsáveis um adulto que fique como referência para a criança no período de adaptação;
3. Estipular horários de adaptação, iniciar com o período de 1 hora nos primeiros dias e ir aumentando, lembrando sempre que estes horários devem ser seguidos com responsabilidade;
4. Oportunizar para a criança momentos agradavéis (pintura, danças, brincadeiras, jogos, contação de histórias...) integrando o processo de aprendizagem da criança com o processo de socialização.
Importante:
Não existe um tempo certo para a criança se adaptar, ou seja, pode ser que em 5 dias a criança aceite completamente esta nova rotina, já em outro caso este processo pode levará mais tempo.
Metodologia:
  • bolinha de sabão;
  • reciclagem de giz de cera (passo a passo no blog);
  • pintura com tinta (pintura de colher, tintas naturais...);
  • óculos divertidos;
  • contação de histórias;
  • brincadeiras de roda;
  • massinha caseira;
  • culinária (esponja de morango) e
  • fantasias.
Lembre-se de diversificar as atividades, ser carinhosa e transmitir segurança tanto para as crianças como para os responsáveis

O desafio da adaptação

O crescimento de um filho constitui um verdadeiro desafio que devemos enfrentar, pois seguramente será cheio de momentos de felicidade, casos inesquecíveis e conquistas das quais, como pais e pedagogos, nos orgulaharemos.
A proposta abordada é o desafio da adaptação frente ao ingresso da criança na escola. Adaptação que vivemos todos os que estão envolvidos nesta maravilhosa aventura de acompanhar uma nova etapa de nossas crianças. Confiar e compartilhar este momento da vida da criança será gratificante e enriquecedor na medida em que a partir de hoje seja formada uma verdadeira equipe, cim um mesmo objetivo dar o melhor de nós em todos os papéis.
Este desafio não é nada fácil, nem para a criança, nem para vocês, pais, já seguramente irá carregado de sentimentos de ambivalência afetiva e contradição na hora de separar-se pela primeira vez de seus filho.
Neste processo de adaptação, todos nossos esforços deverão centrar-se em acompanhar, apoiar e fortalecer a criança que possa superar os temores pertinentes de uma nova e desconhecida situação.
A Criança nos ver seguros para sentir-se segura, confiante, para poder confiar, abertos a uma comunicação sincera para comunicar-nos sem temor. Recordemos que tudo o que sentimos enquanto adultos, a criança também o sente. A angustia da primeira separção da mãe da família, pode se manifestar através de choro, birras, mal estar físico, indiferença... tudo é esperado e exige um tempo individual e único para cada criança. A adaptação terá êxito na medida em que os alunos vençam esta etapa aceitando contratempos lógicos necessários que acompanham este processo até que as crianças se familiarizem com a nova realidade e possa conhecer, confiar, desfrutar e crescer.
Nós, os adultos, estaremos lado a lado dela, servindo de ponte e contenção, mostrando -lhe o melhor caminho.
Diante dos olhos de uma criança, o mundo se apresenta imenso. A seguramça para conhecê-lo vem da presença das pessoas que amam.


Fonte: Revista ed. Infantil - O guia do Professor

Adaptação à escola de crianças com 2 e 3 anos





A adaptação de uma criança de 2 a 3 anos a uma escola dependerá mais da atitude do pessoal docente e dos educadores do que da criança. Ela não sabe que vai à escola, mas o pessoal da escola deve estar preparado para recebê-la. Além disso, este trabalho de preparação deverá ser compartilhado com os pais.


Atitudes da educadora- Ao encontrar-se com a criança: aproximação, respeito, afeto, sem ansiedade nem agonia.
- Conhecimento do nome da criança antes da sua chegada à escola.
- Criação de um clima de segurança afetiva individual e coletiva.
- Deve manter tranquilidade diante de manifestações de falta de adaptação da criança (dengos, raivas, choros, falta de apetite) mas sem abandono.
- Atenção individualizada, mas não exclusiva, sobretudo nos momentos cotidianos de: chegadas, despedidas, refeições; compreendendo como momentos de grande importância para a relação individual-afetiva com a criança (tratando de evitar a pressa, agonia, nervosismo, etc.).
- Conhecimento da criança através de: entrevista com ao pais, observação da criança e de suas reações diante situações cotidianas da escola.
Adaptação ao grupo
- Na medida em que se vá adaptando, organize atividades para que a criança se ponha em contato com o resto do grupo: conhecimento dos nomes das outras crianças.
- Conhecimento da etapa evolutiva pela qual atravessa a criança, entendendo o egocentrismo característico desta etapa, ajudando-a a superar por meio de atividades em grupo, que aprendam a compartilhar o material (“nem tudo é meu”) e a cuidá-lo e guardá-lo.
- Tente com que a criança canalize a agressividade surgida em situações de compartilhamento, buscando fórmulas alternativas (“não pegue este brinquedo do seu amigo, pegue outro da estante”).
- Entenda a conduta agressiva da criança como uma forma de relação normal nesta idade e principalmente no período de adaptação. Este limite deve ser imposto por parte da educadora de uma forma não agressiva e sem tensões, igualmente ao restante dos limites.

Adaptação ao novo espaço- Conhecimento do espaço-classe: objetos, enfeites, móveis.
- Conhecimento do material.
- Conhecimento do banheiro.
- Conhecimento do pátio.
- Conhecimento do refeitório.


Relação com os pais- Dar confiança e segurança aos pais.
- Entrevistas (também como forma de conhecer aos pais e ver a relação que têm com seus filhos).
- Procure que as entradas e saídas sejam menos conflitivas possíveis: paciência com os pais.
- Ponha limites claros aos pais desde o princípio (pontualidade, roupa marcada, que no princípio não entrem muito nas salas) evitando os enfrentamentos. Nota: Explique sempre à criança todas as situações novas que vão viver: situações cotidianas, atividades, entrada, saída, jardim, refeição, descanso, etc
fonte:
 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Os Cantinhos na Educação Infantil

A importância dos cantinhos na Educação Infantil é imensa. Pois, a Sala de Aula pode e deve ser um ambiente propício para desenvolver todas as habilidades de maneira prazerosa.
Uma sala de aula de Educação Infantil, geralmente, já possui inúmeros materiais adequados à realização de atividades lúdicas, previamente planejadas com o intuito de desenvolver as habilidades necessárias. Entretanto, alguns "cantinhos" interessantes, muito simples de se criar e, principalmente, enriquecedores para o estímulo a descoberta são essenciais.
Então, aqui estão algumas sugestões, idéias, que devem ser analisadas e adequadas à cada professor, a cada escola, a cada turma, e até, a cada aluno.
-Cantinho da Pesquisa: Caixa grande de papelão, bastante colorida, para despertar o interesse da crianças, disponibilizar: revistas variadas/ gibis/ gravuras/ fotos/ desenhos diversos. Material que poderá ser utilizado livremente ou, em pesquisa orientada (variedade: alimentação, vestuário, lugares. etc..), que poderá ser complementada por: desenho, criação de histórias orais, comparações entre imagens e sua realidade, etc. Essa exploração favorecerá o vocabulário, raciocínio lógico, criatividade, socialização de conhecimentos e, principalmente o interesse pela leitura e escrita.
-Cantinho da Leitura: É importante que os alunos compreendam a diferença entre este e o cantinho da pesquisa.Nele, livros de histórias infantis diversas e adequadas à faixa etária dos alunos, dispostos em estantes da altura das crianças e almofadas coloridas, tapetes emborrachado ou esteiras para a "Hora da Estória". Esse cantinho estimulará o interesse pelos livros e, ajudará todo o processo de alfabetização, tornando-se imprescindível para tornar a criança um futuro leitor.
-Cantinho da Música: CDs ou Fitas Cassete com diferentes estilos musicais escolhidos pelo professor e, pelo menos, um estilo preferido de cada aluno.Uma caixa com instrumentos musicais, que podem ser confeccionados pelas próprias crianças com a ajuda do professor.
-Cantinho da Sucata: Material bem variado, limpo e que não ofereça perigo (tampas de refrigerantes, palitos de sorvete, potinhos variados, tecidos, etc..), para a construção de brinquedos, bonecos, casinhas, etc., para manuseio e distinção de tamanhos, cores, formas, contagem, separação e agrupamento, etc..
-Cantinho das Dramatizações:Baú com chapéus, óculos, chales, bijuterias, maquiagens, fantasias, perucas, máscaras. E.. em frente a ele um grande espelho na altura das crianças. Estará pronto o ambiente para atividades corporais de Jogos Simbólicos.
-Cantinho dos Jogos: Jogos Pedagógicos confeccionados em EVA, cortiça, cartolina, madeira, borracha ou sucata. Como também, Quebra-cabeças, Jogos de Encaixe e muitos outros...
-Brinquedoteca: Um canto com brinquedos, também, deve fazer parte do dia-a-dia. Onde as
crianças desenvolverão brincadeiras livres ou orientadas pelo professor que, poderá interferir criando situações-problemas comparando-as com a realidade diária, provocando novas descobertas e, dando, mais uma vez oportunidade para a verbalização de idéias e opiniões.
-Pasta de Gravuras: Ler e interpretar é para todos de fundamental importância. Sendo a leitura e a interpretação dos pequeninos através de figuras, fotos e desenhos, a proposta é criar uma pasta onde gravuras possam ser lidas e interpretadas.Atividade que pode ser realizada diariamente, na hora da rodinha, as crianças, orientadas pela professora descreverão o que vêem nas gravuras e expressarão o que entendem quando olham para elas. Deve-se ter o cuidado na escolha dessas gravuras, as quais deverão ser adequadas às necessidades da turma, produzindo enriquecimento quanto aos depoimentos dos alunos.
Os cantinhos das Artes, das Descobertas, das Novidades, da TV, da Psicomotricidade e tantos outros que você poderá criar, poderão fazer com que a escola se torne uma "caixinha de surpresa", onde diariamente se deseje voltar para conhecer novas e novas coisas. Devemos lembrar, que os mesmos fins, poderão ser alcançados através de recursos diferentes.
As atividades denominadas "rotineiras", como a chamadinha básica com os nomes e fotos dos alunos; a janelinha do tempo; o cartaz dos dias da semana, poderá ser introduzido também,uma importante notícia do dia, uma data especial, um acontecimento na escola, ou simplesmente a conclusão do dia registrada por escrito juntamente com os alunos.
Traçar objetivos, relfetir sobre eles e criar em sala de aula um ambiente facilitador de aprendizagem, um ambiente rico em conhecimentos, verdadeiramente estimulante, só irá coloborar com sua proposta pedagógica promovendo habilidade que estimulará seu prazer e de seus alunos de freqüentar a escola.
Finalmente, chame os responsáveis para visitar sua sala de aula. Incentive-os a colaborar com os materiais dos cantinhos. Explique a importância desses espaços para as crianças e seu processo de aprendizagem. Estimule-os a acompanhar as atividades, através de diálogos com os filhos sobre as atividades desenvolvidas no dia-a-dia e seu interesse em participar delas. Crie um ambiente amigável, respeitoso e de reconhecimento do trabalho realizado e seus benefícios.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Objetivos da Educação Infantil



  • Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma clara, cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
  • Descobrir e conhecer progressivamente seu corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidados com a própria saúde e bem-estar;
  • Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
  • Estabelecer e ampliar as relações sociais, aprendendo, aos poucos, a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
  • Observar e explorar o ambiente com atitudes de curiosidade, percebendo-se com integrante, dependente e agente transformador;
  • Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos, necessidades, expressar suas idéias e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo sua capacidade expressiva.

Brincar é coisa séria

A importância de brincar
Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.


Etapas
 
O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente.
Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos.

Escolhendo os brinquedos

Veja algumas indicações que podem ajudar a escolher os brinquedos:

• Interesse
É o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento.

• Adequação:
Deve atender a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e suas necessidades emocionais, sócio-culturais, físicas e intelectuais.

• Apelo à imaginação:
Deve estimular a criatividade e não limitá-la.

• Versatilidade:
O brinquedo pode ser usado de diferentes formas, explorando a inventividade.

• Composição:
As crianças gostam de saber como o brinquedo é por dentro.

• Cores e formas:
O colorido, texturas e formas diferentes a estimulam sensorialmente.

• Tamanho:
Deve ser compatível com sua motricidade (quanto menor a criança, maiores serão as peças do brinquedo).

• Durabilidade:
Brinquedos muito frágeis causam frustração não somente por que se quebram, mas também porque não dão à criança tempo suficiente para estabelecer uma relação com eles.

• Segurança:
Este é um dos mais importantes itens na escolha de um brinquedo. Deve ser feito de tinta atóxica, sem pontas e arestas nem peças que possam se soltar.

Quanto à brincadeira

• Dê tempo para que a criança possa explorar o material, deixando que ela tente sozinha, mas estando disponível se precisar de ajuda.
• Estimule sua auto-estima; faça com que ela se sinta capaz de aprender, dando-lhe o tempo que precisar.
• Encoraje suas manifestações espontâneas, permita que ela tome a iniciativa.
• Introduza propostas novas, estimulando a resolução de problemas.
• Escolha brinquedos adequados ao nível de desenvolvimento e interesse da criança.
• Aumente a dificuldade se notar que o jogo está fácil demais e reduza-a se estiver além de seu entendimento.
E lembre-se: quando apresentar um brinquedo a seu filho, demonstre interesse. Uma caixa vazia, dependendo de como lhe for apresentada, poderá virar uma casa, um barco, um carro, uma torre, uma cama de bonecas, um fogão... ou, simplesmente, uma caixa vazia.

Dra. Sandra Kraft do Nascimento
Publicação: Janeiro 2000 - Edição: 3

Os Direitos da Criança


Toda criança tem direito à atenção e ao amor
Todas as crianças são iguais
Toda criança tem direito a uma boa alimentação
Toda criança tem direito à atenção e ao amor
Todas as crianças são iguais
Toda criança tem direito a uma boa alimentação
Toda criança tem direito a uma boa saúde
Toda criança criança tem direito ao lazer
Toda criança tem direito de ir à escola
Toda criança tem direito a uma boa saúde
Toda criança criança tem direito ao lazer
Toda criança tem direito de ir à escola
Nenhuma criança deve ser vítima da guerra
Nenhuma criança deve ser vítima de abusos sexuais
Toda criança pode se expressar livremente
Nenhuma criança deve ser vítima da guerra
Nenhuma criança deve ser vítima de abusos sexuais
Toda criança pode se expressar livremente
Toda criança pode praticar sua religião Nenhuma criança deve ser maltratada Nenhuma criança deve ser explorada pelo trabalho
Toda criança pode praticar sua religião Nenhuma criança deve ser maltratada Nenhuma criança deve ser explorada pelo trabalho
Toda criança pode se unir a outras crianças
Toda criança pode receber informações para seu bem
Deve ser dada prioridade  às crianças refugiadas
Toda criança pode se unir a outras crianças
Toda criança pode receber informações para seu bem
Deve ser dada prioridade  às crianças refugiadas
Deve ser dada prioridade às crianças portadoras de deficiências
Deve ser dada prioridade às crianças em conflitos legais
Deve ser dada prioridade às crianças sem familia
Deve ser dada prioridade às crianças portadoras de deficiências
Deve ser dada prioridade às crianças em conflitos legais
Deve ser dada prioridade às crianças sem família
Fonte: social democracia sindical - campanha nacional de direitos humano
Diagramação: Sampa Online.
            fonte:  http://www.sampaonline.com.br/especiais/os_direitos_da_crianca.htm